domingo, 10 de setembro de 2017

A superpotência africana que chegou a conquistar o Egito, mas foi esquecida pela história



A grande pirâmide de Gizé, no Cairo, é considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo.


Mas quem segue o curso do rio Nilo e viaja rumo ao sul, no território onde hoje é o Sudão, se depara com milhares de construções similares, que pertenceram ao reino de Kush (ou Cuche).


Kush foi uma superpotência africana e sua influência se estendeu até o atual Oriente Médio.


O reino existiu por centenas de anos e, no século 8º antes de Cristo, conquistou o Egito, também na África, governando-o por décadas.


E o que restou dessa civilização é impressionante.

 
Reis aksumitas controlavam comércio no mar Vermelho
Leia a reportagem completa na BBC Brasil


sábado, 21 de novembro de 2015

Educação para as relações Étnico-Raciais


Fonte: MEC-BRASIL

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Acesse o parecer PARECER CNE/CEB No:15/2010, aprovado em 01/09/2010.
O parecer trata de

"Orientações para que a Secretaria de Educação do Distrito Federal se abstenha de utilizar material que não se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista". 

Relatora: Profa. Dra. Nilma Gomes. 

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Cafundó retrata contradições do Brasil contemporâneo

Carlos Vogt e Peter Fry relançam livro sobre comunidade rural de negros
No final dos anos 1970, o linguista Carlos Vogt e o antropólogo Peter Fry receberam, do então reitor da Unicamp Zeferino Vaz, a incumbência de investigar a veracidade por trás de uma notícia que chegara a ele por meio de um jornalista: a existência de uma comunidade rural de negros que se comunicavam por meio de uma língua africana desconhecida. Os pesquisadores partiram a campo e constataram, para sua surpresa, que a notícia procedia. “Foi inusitado chegar a uma região tão próxima de São Paulo e deparar com uma comunidade usando uma língua, na verdade, um vocabulário de origem africana, de maneira tão ativa e singular”, relembra Vogt. “Chegamos ao local com nossos gravadores de rolo e começamos a gravar a conversa com o líder, Otávio. Reconheci algumas palavras comuns nas línguas africanas”, conta Fry, que já havia feito pesquisas na África.
A comunidade, que ainda existe, chama-se Cafundó e fica em Salto de Pirapora, a cerca de 150 km da capital paulistana. Nela vivem duas parentelas, descendentes de escravos, a dos Almeida Caetano e a dos Pires Pedroso, totalizando cerca de 80 pessoas, que utilizavam em seu cotidiano a língua, denominada “cupópia”.
Durante pelo menos dez anos (1978 a 1988), Vogt e Fry frequentaram o Cafundó, dedicando-se ao estudo da comunidade e da língua. Os resultados da pesquisa se transformaram em vários artigos e, em 1996, no livro “Cafundó – A África no Brasil”, cuja segunda edição acaba de ser publicada pela Editora da Unicamp e será lançada 16 de abril, no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL).
Mais do que observadores, o contato com a comunidade acabou transformando os pesquisadores em personagens de um enredo que, de certa forma, reproduz as complexidades e tensões da sociedade brasileira contemporânea.
Leia aqui a matéria completa do Jornal da Unicamp

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Livro: A Temática Indígena na Escola

A história brasileira tem cristalizado certas representações equivocadas sobre os índios. Representações tais, distantes da realidade em que vivem e da sua diversidade cultural.

Acreditando na escola como pólo de difusão cultural, esse livro traz uma ótima contribuição para os educadores sobre a temática indígena para ser trabalhada nas escolas. Reúne as contribuições de vinte e dois autores, referentes a mais de duzentos povos indígenas que habitam o Brasil. Promove reflexões diversas sobre os povos indígenas, suas histórias, concepções de mundo, e a importância do respeito mútuo e aceitação das diferenças étnico-culturais.

Arte e Cultura – Turma da manhã – Grupo:

Lusimeire Santos do Nascimento

Maria Betânia da Silva

Samilla Alvim Tibúrcio

Talita Christian

sábado, 10 de dezembro de 2011

Literatura Infantil: Uma aliada para trabalhar as questões raciais na escola

Há alguns dias atrás, li, aqui no blog, uma postagem da Pryscila Duarte falando sobre o livro Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado. A Pryscila recomendava a leitura dele e dizia sobre a sua importância para trabalhar as questões raciais com os alunos.
Já havia lido este livro e, recentemente, li novamente para os meus alunos (turma de 1º ano). Foi muito bom levá-lo para escola e poder, através dele, fazer com que os meus alunos refletissem sobre as questões raciais e as diferenças.
Além do livro, levei para escola um vídeo, que achei no you tube, sobre o livro, na verdade é a história, mas em vídeo.
Enquanto educadores, devemos lançar mão de obras como essas, e fazer delas nossas aliadas.

Abaixo segue o link do vídeo.
Vale a pena assisti-lo