Eu fiz parte do Bloco do Passo durante cinco anos, em que tocávamos diversos ritmos na percussão, entre eles o maracatu e o alujá. Foi uma experiência muito rica que eu levarei para o resto da vida, junto do batuque do meu coração todas as vezes que eu tocava o surdo e o agogô.
É uma prática escolar que vem crescendo nas escolas e, através da música, religando-nos a nossa origem africana.
O vídeo abaixo é do Bloco do Ceat, que também utiliza esse método, fazendo uma homenagem ao Candomblé, tocando congo e afoxé.
Larinha ,já tive o prazer de conversar muito sobre esse método contigo,além de inclui-lo em um dos nossos trabalhos de Linguagem Matemática!
ResponderExcluirÉ um método bem interessante,além de contribuir para a valorização e divulgação da cultura afro,não só nas escola mas fora delas também e todavia vida ajuda aos docentes trabalharem com as questões étnicas de acordo com os PCNs (como tema transversal).
Acho que pode fazer um link que com parte Boas Práticas na Escola.