Sandra Costa
Componente do Grpo Memória/História (noite)
A sociedade brasileira, desde a chegada dos europeus sofreu grandes transformações não apenas na estrutura econômica, mas principalmente na formação de nosso povo. A mistura de raças e das diferentes culturas enriqueceu nosso país de maneira significativa, deixando-o com esta diversidade autêntica. E com o constante fluxo de imigrantes, torna-se fundamental o respeito a toda essa diversidade.
Sabemos, no entanto, que a maioria dos cidadãos brasileiros não tem seus direitos reconhecidos e respeitados; e é lutando por este reconhecimento que a população negra que participou ativamente da construção e formação deste país, e foi a mais prejudicada, em todos os sentidos, se reúne em grupos e movimentos sociais, para ter força e voz perante uma sociedade tão desigual.
Segundo os parâmetros curriculares nacionais, em convergência com os princípios da consciência política e histórica da diversidade, no que diz respeito à pluralidade cultural, entre todas as instâncias é a escola que tem o dever de garantir a todos os sujeitos, a igualdade.
O grande desafio da escola é investir na superação da discriminação e dar a conhecer a riqueza representada pela diversidade etnocultural que compõe a sociedade.
Nesse sentido, a escola deve ser local de diálogo, de aprender a conviver, vivenciando a própria cultura e respeitando as diferentes formas de expressão cultural. Se faz necessário uma reflexão por parte dos educadores, para que os direitos acima citados sejam finalmente delegados a todos, independente de credo, raça ou religião.
Componente do Grpo Memória/História (noite)
A sociedade brasileira, desde a chegada dos europeus sofreu grandes transformações não apenas na estrutura econômica, mas principalmente na formação de nosso povo. A mistura de raças e das diferentes culturas enriqueceu nosso país de maneira significativa, deixando-o com esta diversidade autêntica. E com o constante fluxo de imigrantes, torna-se fundamental o respeito a toda essa diversidade.
Sabemos, no entanto, que a maioria dos cidadãos brasileiros não tem seus direitos reconhecidos e respeitados; e é lutando por este reconhecimento que a população negra que participou ativamente da construção e formação deste país, e foi a mais prejudicada, em todos os sentidos, se reúne em grupos e movimentos sociais, para ter força e voz perante uma sociedade tão desigual.
Segundo os parâmetros curriculares nacionais, em convergência com os princípios da consciência política e histórica da diversidade, no que diz respeito à pluralidade cultural, entre todas as instâncias é a escola que tem o dever de garantir a todos os sujeitos, a igualdade.
O grande desafio da escola é investir na superação da discriminação e dar a conhecer a riqueza representada pela diversidade etnocultural que compõe a sociedade.
Nesse sentido, a escola deve ser local de diálogo, de aprender a conviver, vivenciando a própria cultura e respeitando as diferentes formas de expressão cultural. Se faz necessário uma reflexão por parte dos educadores, para que os direitos acima citados sejam finalmente delegados a todos, independente de credo, raça ou religião.
Referências Bibliográficas:
ransversais-apresentações. – Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 08.1.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural. – Brasília: MEC/SEF, 1997. v. 10.1.
BRASIL.Resolução de nº1, de 17 de junho de 2004.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
BRASIL.Resolução de nº1, de 17 de junho de 2004.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
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